Alguns dos campos de estudo e pesquisa a que me dedico, na área de Educação: História, Pedagogia e Geografia.
terça-feira, 30 de novembro de 2010
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
sábado, 2 de outubro de 2010
sábado, 31 de julho de 2010
sábado, 24 de julho de 2010
quinta-feira, 15 de julho de 2010
A Alma do Poeta
A alma do poeta é emoção.
É ilusão,É capaz de criar, recriar, combinar..
.E ver em uma gota de água, um pedacinho do mar.
E chega, na alegria, ao êxtase mais embriagante.
E, na tristeza, a dor mais lancinante.
Sofre, morre, se dissolve.
E sorri, e respira, e encontra.
A beleza existente nas menores coisas do viver.
A alma do poeta chega até a luz, e as estrelas.
E se inflama no sol.
E se embebe de pureza.
Nas profundezas do mar.
O poeta transforma suas mais profundas sensações.
Em cores dos sonhos mais belos.
Em sons que reproduzem a melodia da criação.
Em palavras que mudam o mundo.A alma do poeta.
Tem tempo e sensibilidade.
Para parar e ver o mundo.
E ver a realidade.
Brinca de imitar Deus, na magia da criação.
A alma do poeta.
É só emoção!
(Alba Krishna Topan Feldman)
(Alba Krishna Topan Feldman)
terça-feira, 6 de julho de 2010
domingo, 4 de julho de 2010
Causos
“Quando Machado de Assis morreu, um de seus amigos, José Veríssimo, escreveu um artigo em sua homenagem. Numa explosão de admiração pelo homem de origens modestas e ancestrais negros que tornara-se um dos maiores romancistas do século, Veríssimo violou uma convenção social e refeiu-se a Machado como o mulato Machado de Assis. Joaquim Nabuco, que leu o artigo, rapidamente percebeu o faux-pas e recomendou a supressão da palavra, insistindo que Machado não teria gostado dela. “Seu artigo no jornal está belíssimo” – escreveu a Veríssimo – “mas esta frase causou-me arrepio: mulato, foi de fato grego da melhor época. Eu não teria chamado o Machado de mulato e penso que nada lhe doeria mais do que essa síntese. Rogo-lhe que tire isso quando reduzir os artigos a páginas permanentes. A palavra não é literária e é pejorativa, basta ver-lhe a etimologia. O Machado para mim era um branco e creio que por tal se tomava…”
*retirado de “Da Monarquia à República: momentos decisivos” , de Emilia Viotti da Costa
*retirado de “Da Monarquia à República: momentos decisivos” , de Emilia Viotti da Costa
sexta-feira, 25 de junho de 2010
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